sábado, 5 de maio de 2007

Maldito sejas

Das mil faces a mais discreta
Que sem ser gente, era Pessoa
Escreveu o sonho do poeta
De um portugal de fé incerta

O trono do 5º império
E o berço do mistério
Que seriam de certo
Fruto de um tempo aberto

O que o poeta não sabia
Mas eu vou-lhe contar um dia
Que passados 100 anos de História
Não se avista uma glória.

Maldito sejas poeta
Maldito sejas Pessoa e gente
Maldito sejas por seres crente
Num pais que anda doente

Poema de minha autoria, fruto de um momento de inspiração (ou não..) num repply a um post de outro blog.

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