domingo, 25 de novembro de 2007





















RAIVA
Hoje abarco a raiva
.
De ser quem sou
De pensar assim
De não lembrar
Um sonho que cessou
Sem ser parte de mim
Não me deixa respirar
.
Morre ó mundo
Nojento lugar
O asco profundo
Que me faz gritar
.
Mas quem manda?
E quem obedece?
A verdade, INJUSTIÇADA
É disto que o mundo padece
.
Não tenho medo da morte
Só não tenho é sorte
Assim receio o que me trás a vida
Uma cruel sina sentida...
.
E sinto como quem jaz
Numa cruel dor
Agora tanto me faz
Que faça frio ou calor

Hehe, e assim se sai de casa....