![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfyJ2KQKWJLWKV8f1ZzyYjuI2ojWpwSFvZQrxUdyWK7FPeS4cSdaO_2BN0NhrBi1P0TLf7bbyT2-MgeCOEaFKPMgaTYQ6aYXr5r375N7q84x0FB7TI3Ds2b7KL9DHOU96u7xFVV6EVulQ/s320/redgoth1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_6jZNHqJhaA2AmAYW2DkDqQGYml-BjSUsYOHfWsxHgSkPvD7cwHjft8fwnrR3aLZtWKBloacfdVgVJBPEha51C_-WpW5p7EKFSvm_7QKKBcTB0toGcPSkMIn1ONgK6V6dp0zgaBO0V8M/s320/redgoth.jpg)
RAIVA
Hoje abarco a raiva
.
De ser quem sou
De pensar assim
De não lembrar
Um sonho que cessou
Sem ser parte de mim
Não me deixa respirar
.
Morre ó mundo
Nojento lugar
O asco profundo
Que me faz gritar
.
Mas quem manda?
E quem obedece?
A verdade, INJUSTIÇADA
É disto que o mundo padece
.
Não tenho medo da morte
Só não tenho é sorte
Assim receio o que me trás a vida
Uma cruel sina sentida...
.
E sinto como quem jaz
Numa cruel dor
Agora tanto me faz
Que faça frio ou calor